Muitas pessoas hoje em dia falam através do papel. Pessoas que têm dificuldade de ficar cara a cara com seus medos, que não enfrentam outras para reinvindicar interesses e lhes reclamarem algum incômodo.
Nestes casos um bilhete revela intenções, afetos, mas não como meio adequado à situação! Escrever é uma artifício brilhante quando bem usado, isso para fins de comunicação, trasnmissão de conhecimentos e análise dos fenômenos sociais. Numa ampla visão, botar a tinta no papel popularmente falando, demanda uma responsabilidade muito grande, principalmente do transmissor da mensagem. O que ele quer falar, o que ele quer saber, tudo em relação ao leitor dependerá da pontuação de suas frases e da intenção principal do texto. O lado belo do escrever mora nas possibilidades de se relatar, ilustrar, descrever, interpretar, o cotidiano do ser humano, além de se poder criar fábulas, e registrar a história ao longo dos séculos. Um bom escritor descarrega toda sua emoção de estar discorrendo sobre sua própria produção psíquica e momentânea, pois esses grandes autores dos quais temos as melhores referências até hoje, são dotados de uma imaginação ilustre, sem limites, onde prevalece o propósito da valorização das palavras à serviço da cultura e da satisfação dos leitores. Hoje em dia, é farto o campo dos temas com chance de abordagem. Num mundo fortemente antagônico, muito se conflita, e a cada mundo em metamorfose, nasce naturalmente um espaço para se escrever sobre particularidades e sobre afetos que envolvem tais configurações sociais. O homem ganha enquanto pudermos gerar crianças que serão grandes críticos no amanhã. Após o fim da ditadura e da censura, ficou mais fácil a liberdade de espressão e a produção literária, entretanto há de se ter um cuidado com as palavras e suas conjugações, pois uma mensagem ou versão de algo mal transmitido pode mover pedras no campo do entendimento, as quais nunca um dia nunca possam ser reposicionadas, causando um discrédito no poder do que acunhamos num papel.
Desejo ter despertado o interesse de vários jovens e adultos céticos, que nunca pararam para refletir sobre o que podem escrever ao próximo e aos seus filhos, sobre o que pode registrar da sua vida num papel. Como podemos representar o que eu sentimos, e o que procuramos nas nossas realizações? Digo então a vocês que o jeito mais fácil de praticar essa prazerosa atividade, é representando a sua emoção, contribuindo para sua sociedade e para humanidade.
Hamilton Ferreira Júnior
Este portal é dedicado ao conteúdo fascinante da psicologia, matérias, artigos e e-books relacionados com o comportmento do ser humano e a busca pelo equilíbrio emocional.
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Hamilton, gosto muito de escrever e ler. Gostei de saber que voce [e seguidor do blog que acabei de criar e passei a seguir o seu. Seus artigos s'ao excelentes. Parabens.
ResponderExcluirEdinho Poscidonio