Varias pessoas em pleno século XXI, reforçam estatísticas que são bastante antigas. Elas constituem uma camada de brasileiros que têm suas arraigadas num insucesso cada vez mais previsível. A família, que é a que mais sofri, depois do próprio envolvido se mantém atenta a qualquer recurso promissor de recuperação dessa pessoa querida.
É extremamente importante a não humilhação dessas pessoas que, muitas vezes são responsabilizadas 100% pelo que estão passando. De certa forma, estamos de acordo que há de fato uma ação direta do alcoolatra, porém existem indiscutivelmente inúmeros motivos para esse consumo desenfreado da droga.
Existem tratamentos, quase sempre dependentes da vontade do paciente, mas há também a possibilidade de sensibilização, em alguns casos, do paciente através da conscientização de perdas, como a do carinho de um filho , pai , mãe, etc.
Existem sentimentos negativos apresentados a consciência, em que o paciente sente a dor e o sofrimento que ele causa a pessoa querida. E essa dinâmica aliada a seu próprio reconhecimento do problema facilita o início de uma mudança. Enfatizo, que há de se atentar e observar o cotidiano e as relações dessa pessoa para traçar o caminho mais proveitoso para sua recuperação e devolução ao meio social.
Este portal é dedicado ao conteúdo fascinante da psicologia, matérias, artigos e e-books relacionados com o comportmento do ser humano e a busca pelo equilíbrio emocional.
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
CASAMENTO E EQUIILÍBRIO
Hoje em dia os casamentos duram muito pouco. A realidade matrimonial está diretamente ligada ao estilo de vida dos casados. O respeito, o amor e o compartilhamento das situações cotidianas acontecem de forma às vezes desinteressadas, como num cumprir protocolos.
Os sentimentos que cercam brigas e desavenças, são o de separação e desunião! Hoje, tem-se a necessidade de ter uma boa compreensão do que ocorre com o outro e ter calma para perceber algumas frustrações e insatisfações em relação ao outro. Várias táticas para salvar casamentos precoces são divulgadas por especialistas e críticos, mas acredito que um dos melhores remédios seja o de expor os velhos pratos limpos na mesa e uma interação baseada nas conversas francas.
O mundo de hoje pede uma consideração maior quando o nosso cônjuge, erra ou está insatisfeito. Perguntar, conversar e tentar colocar as coisas no eixo pensando nas retribuições e no tempo vivido a dois ajuda a ver uma cena feliz e indispensável que mora ao fundo do caos.
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