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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dia das Crianças: Amor e Presente


Nesta terça-feira comemoramos o dia das nossas crianças. Não há presente melhor do que estar com eles e compartilhar o maior dos presentes: o amor, o carinho, as emoções, a atenção, a felicidade explícita em tê-los!
Em particular, acredito que nesta data, muitos pais virem crianças e revivam a sua infância também. É um período muito importante na vida do ser humano, onde esse promissor ser vai adquirindo experiências, vivências junto às pessoas que fazem o seu dia, o seu espaço de vida.
Hoje em dia, os presentes estão mais evoluídos e uma série de alternativas estão disponíveis para alegrar crianças de todas as idades. Ver pais chorando de emoção nesse dia ao primeiro, segundo, terceiro ano de vidas de seus  filhos, é perfeitamente normal. Esses pequenos motivam nossa vida, despertam-nos uma vontade indescritível de superar os obstáculos do caminho e irrefutavelmente nos proporcionam um aprendizado no mínimo misterioso, de tal forma que não encontramos sua gênese!
A vivência com esses anjos, frutos de afeto, carinho, nos deixam quase sempre mais responsáveis, maduros e dispostos diante as dificuldades profissionais e  pessoais.
Tenham certeza de que vale a pena todo amor e carinho que dedicamos hoje, a esses doutores do futuro. Eles são a oportunidade de felicidade no futuro, de paz no egresso, de construir tudo aquilo que representa o bem e a justiça num amanhã desejável.
Para tanto, é necessário que ratifiquemos o orgulho de festejar e valorizar nossos bebês, filhos e filhas, na certeza que, com essa atitude, ele pode crescer com seus filhos lembrando, que teve carinho , que foi feliz, independente das dificuldades, e que sempre dia 12 de outubro ele voltará a ser criança.

HAMILTON FERREIRA DA SILVA JÚNIOR

A CRIANÇA QUE AMADURECE: APRENDENDO NOVAS CONEXÕES E SENTIDOS.


Em homenagem ao dia da criança, venho trazer-lhes informações muito importantes para o desenvolvimento cognitivo, emocional, e neurológico das nossas crianças. Estudos comprovados cientificamente, defendem o contato dos nossos filhos com diversas situações que demandem perguntas, diferenças de ambiente e situações.
O cérebro dos bebês está frequentemente em contato com o novo, o que permite novas conexões sinápticas, ou seja, outro caminho feito pelas informações entre os neurônios. A mãe é fundamental nesse processo , pois na maioria dos casos, por ficar mais com a criança, se torna a base de operações dos pequeninos. Existem trabalhos muito respeitados como a teoria de “Jean Piaget” que formulou um desenvolvimento, onde determinadas capacidades seriam apresentadas pelas crianças em certa idade, que quando não percebidas indicariam um alerta sobre uma deficiência.
Um dos campos mais beneficiados é o da fala. A criança em contato com materiais e com o mundo começam desde cedo a emitir sons, querendo passar uma comunicação. O que ocorre  naturalmente é a significação do objeto ou do que é indicado pela criança, pela mãe. Isso implica em um aprendizado identificado com o social e com o ambiente onde vive a criança, visto que muitas denominações de mundo são produto subjetivo, que implicarão na forma do bebê ver aquela situação novamente ou semelhante.
A apresentação de brinquedos que requeram do bebê um pensamento mais elaborado, tem de ter seu grau de complexidade diretamente relacionado com a faixa etária da criança, por isso é importante os pais atentarem para a classificação de idade impressa na caixa do produto, a qual respeita as capacidades dos anjinhos dentro de uma evolução de pensamento natural e de um padrão de segurança.
Permitir um mundo de idéias, ou uma vida pobre de estímulos exteriores a nossos filhos, faz com que tiremos deles a oportunidade de aproveitarem melhor sua capacidade de elaboração, como ainda pior, será se tentarmos acelerar alguns conceitos que dependem um do outro na cabecinha da criança, pois tudo é progressivo e um grande quebra-cabeça, dentro de uma mente em branco, que se aprimora adquirindo conteúdos.
Espero que nesse dia das crianças, os pais que já deram os presentes, os valorizem e encontrem a melhor forma de prover através desses, boas idéias aos seus filhos, assim como os que vão comprar, pensem no quanto podem oferecer desenvolvimento, brincando, estimulando-os com  estímulos construtivos, como texturas, formas e sons.
Quando falo de brincar, vale a pena incluir-se na brincadeira, pois pais e mães acrescentam muito ao sentarem com seus filhos, mesmo que brincando. A criança imprime essa presença na sua vida emocional, significando dentro de si pra sempre, isso como segurança, como base para ser um adulto feliz, por isso valorizem a prática do brincar!

HAMILTON FERREIRA DA SILVA JÚNIOR

domingo, 10 de outubro de 2010

Luto: Perdendo e recuperando pessoas especiais!

Houve uma interrupção. Nem tão de repente, nem tão avisada! Uma passagem sempre vista como injusta, como muito breve, como muito inexplicável!
A morte chega quase sempre sem avisar: um pouco compreensível não? Quem ia querer fazer essa viagem inevitável? Nós seres humanos temos modos muito distintos de lidar com a dor dessa perda. Alguns se abstraem por alguns momentos, de um local do qual nunca queriam guardar em memória, por não aceitar tal fato em sua vida.
Essa é uma dor muito forte, e para mensurar quem sabe a milionésima parte, basta você pensar em não compartilhar mais algo com uma pessoa que você ama muito: já é quase insuportável! Então, o luto mais comum começa com uma negação intensa, ou com uma revolta incontrolável, e isso pode durar dias, semanas e até meses.
O fato é que nossa recuperação e melhor entendimento dessa transcendência dependem muito e principalmente de como vamos trabalhando a dor. Os fatos e os motivos que nos mantém de pé na vida, revelam os melhores mecanismos para se livrar da dor, e assim tudo se transforma na mais benéfica saudade.
O fato de ter certeza que aquela pessoa nos amava ou sabia de nossa admiração por ela é um fator considerável no processo de aceitação, daquela que foi uma das situações mais tristes da nossa caminha, mas que irrefutavelmente, quando superada de forma bem significada dentro de nós mesmos nos eleva como pessoas lutadoras dentro da dinâmica de nossas felizes vivências.
Perda nunca é fácil, quanto mais relativa a pessoas, personalidades. As perdas movem as pessoas e modificam toda uma história de vida a cada acontecimento assim semelhante.
Eu, você e todos vão perder um dia, assim como os que se foram, perderam algumas e inúmeras vezes enquanto ser terrestre, porém viveram, aprenderam e com certeza , em silêncio despediram-se com o pedido de que fiquemos tranqüilos e em paz, rezando e intercedendo por eles, em intenção de suas memórias como sustento de um sentimento bom e alegre!

Sejamos portadores dessa saudade feliz!


Hamilton Ferreira da Silva Júnior



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