Houve
uma interrupção. Nem tão de repente, nem tão avisada! Uma passagem
sempre vista como injusta, como muito breve, como muito inexplicável!
A morte chega quase sempre sem avisar: um pouco compreensível não? Quem ia querer fazer essa viagem inevitável? Nós seres humanos temos modos muito distintos de lidar com a dor dessa perda. Alguns se abstraem por alguns momentos, de um local do qual nunca queriam guardar em memória, por não aceitar tal fato em sua vida.
Essa é uma dor muito forte, e para mensurar quem sabe a milionésima parte, basta você pensar em não compartilhar mais algo com uma pessoa que você ama muito: já é quase insuportável! Então, o luto mais comum começa com uma negação intensa, ou com uma revolta incontrolável, e isso pode durar dias, semanas e até meses.
O fato é que nossa recuperação e melhor entendimento dessa transcendência dependem muito e principalmente de como vamos trabalhando a dor. Os fatos e os motivos que nos mantém de pé na vida, revelam os melhores mecanismos para se livrar da dor, e assim tudo se transforma na mais benéfica saudade.
O fato de ter certeza que aquela pessoa nos amava ou sabia de nossa admiração por ela é um fator considerável no processo de aceitação, daquela que foi uma das situações mais tristes da nossa caminha, mas que irrefutavelmente, quando superada de forma bem significada dentro de nós mesmos nos eleva como pessoas lutadoras dentro da dinâmica de nossas felizes vivências.
Perda nunca é fácil, quanto mais relativa a pessoas, personalidades. As perdas movem as pessoas e modificam toda uma história de vida a cada acontecimento assim semelhante.
Eu, você e todos vão perder um dia, assim como os que se foram, perderam algumas e inúmeras vezes enquanto ser terrestre, porém viveram, aprenderam e com certeza , em silêncio despediram-se com o pedido de que fiquemos tranqüilos e em paz, rezando e intercedendo por eles, em intenção de suas memórias como sustento de um sentimento bom e alegre!
Sejamos portadores dessa saudade feliz!
Hamilton Ferreira da Silva Júnior
A morte chega quase sempre sem avisar: um pouco compreensível não? Quem ia querer fazer essa viagem inevitável? Nós seres humanos temos modos muito distintos de lidar com a dor dessa perda. Alguns se abstraem por alguns momentos, de um local do qual nunca queriam guardar em memória, por não aceitar tal fato em sua vida.
Essa é uma dor muito forte, e para mensurar quem sabe a milionésima parte, basta você pensar em não compartilhar mais algo com uma pessoa que você ama muito: já é quase insuportável! Então, o luto mais comum começa com uma negação intensa, ou com uma revolta incontrolável, e isso pode durar dias, semanas e até meses.
O fato é que nossa recuperação e melhor entendimento dessa transcendência dependem muito e principalmente de como vamos trabalhando a dor. Os fatos e os motivos que nos mantém de pé na vida, revelam os melhores mecanismos para se livrar da dor, e assim tudo se transforma na mais benéfica saudade.
O fato de ter certeza que aquela pessoa nos amava ou sabia de nossa admiração por ela é um fator considerável no processo de aceitação, daquela que foi uma das situações mais tristes da nossa caminha, mas que irrefutavelmente, quando superada de forma bem significada dentro de nós mesmos nos eleva como pessoas lutadoras dentro da dinâmica de nossas felizes vivências.
Perda nunca é fácil, quanto mais relativa a pessoas, personalidades. As perdas movem as pessoas e modificam toda uma história de vida a cada acontecimento assim semelhante.
Eu, você e todos vão perder um dia, assim como os que se foram, perderam algumas e inúmeras vezes enquanto ser terrestre, porém viveram, aprenderam e com certeza , em silêncio despediram-se com o pedido de que fiquemos tranqüilos e em paz, rezando e intercedendo por eles, em intenção de suas memórias como sustento de um sentimento bom e alegre!
Sejamos portadores dessa saudade feliz!
Hamilton Ferreira da Silva Júnior
adorei o texto, amigo querido!
ResponderExcluirbjos